Björk é e continua sendo uma das minhas artistas favoritas.Björk começou a cantar ainda na inância na Islândia e desde que despontou para o mundo com a The Sugarcubes, ela tem mostrado seu diferencial e genialidade.
Suas parcerias são sempre inovadoras e surpreendentes e não só na música (Thom Yorke, Eumir Deodato, Alexander McQueen, Lars von Trier, Michel Gondri, Chris Cuninghran, Matthew Barney, Matmos, Antony...).
Em 2000, Björk recebeu a Palma de Ouro como melhor atriz no Festival de Cannes por sua interpretação de Selma, uma imigrante tcheca que fica cega, no filme Dancer in the Dark, de Lars von Trier. Björ também compôs e gravou a trilha sonora do filme. Antes disso havia feito um outro filme na Islândia, The Juniper Tree.
Na entrada da cerimônia do Oscar 2001, para o qual I've seen it all foi indicada como melhor canção, a islandesa surpreendeu a todos ao aparecer vestida com um cisne e literalmente botar um ovo no tapete vermelho.Alexander McQueen fez vários dos seus figurinos, inclusive a antológica capa do CD Homogenic. O designer também dirigiu o clipe Alarm Call. A cantora ficou muito triste com a morte do amigo em 2010 e cantou no seu funeral a canção Gloomy Sunday.
Em 2004 Björk estrelou o filme Drawing Restraint 9, para o qual compôs e cantou a trilha sonora, dirigido pelo marido Matthew Barney.
Os clipes das canções de Björ não são nada convencionais. Eu diria que são poéticos, e tais quais algumas poesias, diferentes, surreais, profundos, belos.
Recentemente lançou alguns singles do seu novo CD Biophilia, e lançou também um aplicativo para iPad para divulgar o novo disco que tem figurino de Iris Van Harpen.
Björk é como um radar que capta tendências futuras e as transforma em canções. Sobre ela escreveria páginas e páginas, mas ainda assim não contemplaria quase nada da sua ousadia e genialidade.


Ela é singular!!!
ResponderExcluirMaravilhosa e sempre a frente.
Adorei o post.
Obrigado, BB. Sou um apaixonado pela Björk.
ResponderExcluir